Sustentabilidade no mercado de varejo: o que tem sido feito?

Um dos grandes mercados mundiais é o de produtos para varejo. Marcas como C&A, Johnson & Johnson (J&J), Unilever e Renner hoje dominam o mercado em seus nichos, e nos últimos anos tem percebido a pressão para se tornarem mais ecológicas e sustentáveis. 

Mas, como isso tem funcionado dentro delas de fato?

Segundo Katie Decker, a presidente global da divisão de Saúde Essencial e Sustentabilidade da J&J: “O plano engloba tudo o que fazemos em sustentabilidade, e tem três objetivos principais: pessoas saudáveis, um planeta saudável e pessoas empoderadas e engajadas.”

Katie Decker enfatizou que o foco na sustentabilidade dos negócios deixou de ser um interesse segmentado do mercado, passou a ser uma prioridade de todo o setor e com a pandemia e a perspectiva de um ambiente restaurado tornando os negócios mais sustentáveis.

Para além do foco ecológico, se preocupar com esse assunto hoje é uma questão de investimento e vendas. 

Pessoas não querem mais comprar de empresas que não cuidam do ambiente, as pessoas estão começando a entender que precisamos cuidar do planeta, e os investidores também. 

Em janeiro de 2020, a BlackRock, maior empresa de investimentos do mundo, anunciou que colocaria a sustentabilidade dos negócios no centro de sua estratégia de alocação de ativos, o que significa deixar de investir em empresas com amplos impactos ambientais. A decisão da gestora acelerou a conscientização de outros grandes investidores sobre os princípios ESG (ambientais, sociais e de governança) nos mercados financeiros.

A 2º Conferência Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, Eco 92, realizada no Rio de Janeiro, foi um marco na conscientização da necessidade de coordenar o desenvolvimento econômico e a proteção ambiental, concluindo que para alcançar um desenvolvimento sustentável e de melhor qualidade, os países precisam reduzir ou mesmo eliminar padrões insustentáveis ​​de produção e consumo para a subsistência de seu povo. Porém essa decisão criou uma verdadeira dúvida nas grandes empresas: como fazer isso sem perder dinheiro?

A C&A, grande varejista de moda, em seu relatório anual de 2021 destaca para as práticas da empresa associadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU o qual a mesma está enquadrada. Logo no começo já destacam suas principais práticas de ESG em 2021 e o que esperam para até 2030. 

E na etapa de sustentabilidade, a preocupação com a biodiversidade, a saúde coletiva, circularidade, redução de resíduos e redução de emissão de gases de efeito estufa são algumas das pautas que permeiam as ações para os próximos anos da empresa. 

 

 

Seu objetivo principal pela sustentabilidade até 2030 é: "Seguimos avançando com o nosso compromisso, investindo em tecnologias, desenvolvimento da cadeia de fornecimento e dos nossos associados para liderar a evolução do nosso setor para uma moda verdadeiramente sustentável, tendo como base o nosso pioneirismo no uso de matérias-primas mais sustentáveis, inovação em economia circular e as nossas pessoas."

Você pode acessar esse relatório completo CLICANDO AQUI.

Enquanto grandes varejistas já mudam sua estrutura para se adequar a esse novo mercado, o que você tem feito no seu negócio para atrair o público que de fato se preocupa com o meio ambiente e já começar com o pé direito na conservação do nosso planeta?

Eu sei, é um grande desafio ter essa visão micro de um assunto tão macro, mas é por isso que nossa equipe trabalha. 

Trabalhamos para que você não precise perder dinheiro, solucionamos problemas antes mesmo deles existirem e otimizamos sua empresa para permanecer em constante crescimento. 

Você quer saber mais sobre esse tema? Entre em contato com a gente. 

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